Você tem negativos de fotos antigas? Saiba como transforma-las em imagens digitais

Até pode ser que alguns de vocês nem lembrem ou nem chegaram a conhecer a fotografia com rolos de filme que tinham que ser revelados, mas, ela existiu e ainda ainda é utilizada por alguns abnegados. Mas de qualquer forma, você ou alguém da sua família ainda deve ter guardado os negativos ou até possui uma dessas câmeras analógicas. Pois agora existe uma maneira de converter estas fotos analógicas em digitais.

O novo iConvert consegue digitalizar todas os seus filmes, através de um sistema de scanner. De maneira rápida e fácil ele converte slides antigos e negativos para arquivos digitais de alta resolução. Basta inserir uma tira de negativos ou slides de fotos, pressione o botão OK / SCAN para obter imagens digitais instantâneas na tela de 2,4 polegadas que podem se armazenadas em um cartão de memória padrão SD.

O iConvert também detecta automaticamente se um slide ou negativo está sendo inserido, então não há necessidade de seleccionar a fonte antes da digitalização. É uma alternativa simples.

O iConvert custa US$ 99,95 e está à venda no site Brookstone

Fonte e Fotos: Brookstone

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Você sabe como previnir a dor de cabeça?Faça o teste!

Cientificamente denominada cefaleia, a dor de cabeça é definida como a presença de sensação dolorosa na cabeça, no pescoço e na face. Existem mais de 150 tipos diferentes de cefaleia,que podem ser divididas entre primárias, mais comuns, e secundárias.

As cefaleias primárias são aquelas causadas por distúrbios bioquímicos do próprio cérebro, que prejudicam o funcionamento de neurotransmissores e/ou seus receptores, desencadeando a dor. Portanto, são, elas próprias, a doença e o sintoma. O exemplo mais conhecido é a enxaqueca, doença do cérebro transmitida e herdada geneticamente. Outros exemplos são as cefaleias do tipo tensional, a cefaleia em salvas e as hemicranias paroxísticas, também provocadas por desequilíbrios no funcionamento químico do cérebro. 

Já as cefaleias secundárias são causadas por problemas em quaisquer regiões do corpo, como tumores cerebrais, meningites, aneurismas, problemas dos olhos, ouvidos, garganta e até um simples resfriado. Não se esqueça toda dor de cabeça tem uma causa, e só um médico pode avaliá-la corretamente para excluir as causas mais sérias e ameaçadoras.

Clique e veja você sabe como se prevenir da dor de cabeça.

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Você se acha um bom ciclista? Então veja este vídeo!

Você se considera um bom ciclista? Ou acha que já viu todas as acrobacias com uma bicicleta? Então veja este vídeo.

VCA 2010 RACE RUN from changoman on Vimeo.

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Hipoglicemia. O que faço quando isto acontecer?

De repente dá aquela fome, confusão mental, tremores, suores, fraqueza, coração acelerado, sonolência... Quase toda pessoa com diabetes já sentiu isso. A hipoglicemia pode acontecer com os que usam insulina ou medicação oral.

Na maioria das vezes o próprio paciente identifica os sintomas e ingere algum alimento com açúcar. Em outras ocasiões, necessita-se de socorro. Surgem, então, perguntas muito comuns entre aqueles que convivem com alguém que tem diabetes. Como sei que alguém está com hipoglicemia? O que faço quando isto acontecer?

As hipoglicemias significam baixo nível de glicose no sangue (glicemia abaixo de 60 mg/dl). Geralmente são ocasionadas por falta de refeições nos horários corretos, por exercícios físicos excessivos, ou por doses elevadas de insulina e/ou medicamentos (hipoglicemiantes orais).

As melhores alternativas para evitar o surgimento de hipoglicemias são: respeitar os horários corretos das refeições, programar os exercícios físicos (horário e alimentação adequados), seguir as doses corretas de insulina e/ou comprimidos recomendados pelo médico.

Os sintomas clássicos de hipoglicemia são suor em excesso, sonolência, fraqueza, coração acelerado (palpitações), tremores, visão dupla ou turva, fome súbita, confusão mental. O valor da glicemia a partir do qual esses sintomas aparecem costuma ser diferente de paciente para paciente, dependendo inclusive da freqüência dos episódios hipoglicêmicos.

Se os níveis de glicemia chegarem a valores muito baixos, acontece o coma hipoglicêmico. Nesta situação, os valores de glicose no sangue estão tão baixos que são insuficientes para o cérebro continuar funcionando adequadamente. Em geral, a pessoa fica semi-consciente (comporta-se como um embriagado) ou inconsciente.

Como proceder: Paciente acordado, consciente: Oferecer um alimento assim que desconfiar que está hipoglicêmico (preferencialmente confirmado pela medição da glicemia na ponta do dedo).
Deve-se ingerir 15 g de carboidratos, como por exemplo:

• 1 colher de sopa rasa de açúcar com água

• 150 ml de refrigerante regular (não dietético) - 1 copo pequeno

• 150 ml de suco de laranja - 1 copo pequeno

• 3 balas de caramelo

Aguarde 15 minutos e verifique a glicemia novamente. Caso permaneça menor que 79 mg/dl, repetir o esquema.

Paciente semi-consciente ou inconsciente: Nestes casos, o paciente não consegue mais ingerir alimentos. Não se deve insistir que o paciente se alimente, sob o risco de que aspire o alimento para o pulmão. A melhor opção é injetar glucagon – hormônio que faz o
contrário do que a insulina faz, ou seja, aumenta a glicose no sangue. Sugere-se que a pessoa com diabetes (principalmente aquela que usa insulina) tenha sempre consigo uma ampola de glucagon para essas situações. A injeção é subcutânea, como a da insulina.

Outra opção é colocar um pouco de açúcar na mucosa das bochechas, na tentativa de que absorva alguma glicose e a pessoa acorde. Novamente lembramos a possibilidade do paciente aspirar. A administração intravenosa da glicose só deve ser realizada em ambiente hospitalar.

Fonte: SBD

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Por que os elefantes são bons no trabalho em equipe?

Os elefantes são famosos por sua memória extraordinária. Agora um novo estudo mostra que os elefantes são igualmente bons para trabalhar em conjunto. Em uma série de experimentos os gigantes tiveram o mesmo tipo de cooperação, normalmente observada em seres humanos ou chimpanzés para tentar obter comida.

Os pesquisadores que estudaram os elefantes ficaram espantado com o rápido aprendizado dos elefantes para trabalharem juntos. Psicólogo da Universidade de Cambridge, o Dr. Joshua Plotnik que realizou o estudo em um santuário de elefantes da Tailândia, disse que havia muitas evidências sobre os elefantes ajudarem uns aos outros.

"Há relatos de um elefante que caiu em uma poça - e dois outros elefantes, um em cada lado para para ajudá-lo a sair", disse ele. "Já foram vistos eles voltando para a localizar familiares de elefantes mortos. E em grupos, os elefantes esperaram se alguns ficam para trás. "

Com colegas da América e da Tailândia, o Dr. Plotnik desenvolveu um experimento para testar as habilidades sociais de seis casais adultos. Os pesquisadores colocaram uma bandeja carregada com dois pratos de comida por trás de uma rede e na frente duas passagens para os elefantes. Uma corda foi então enfiada na bandeja e cada extremidade estava em uma das passagens para os elefantes pegarem.

A bandeja foi organizada de tal forma que o alimento só poderia ser puxado se ambas as extremidades da corda fossem puxadas na mesma direção. Se apenas um elefante puxasse a corda, a bandeja com os alimentos não se mexia. Os elefantes foram treinados individualmente a puxar as cordas para mover a bandeja. E na primeira série de testes eles rapidamente aprenderam a puxar a corda só se a sua parceira tivesse a corda presa no seu tronco.

"Os elefantes podem ter atingido um nível de habilidade de cooperação em pé de igualdade com a os chimpanzés," relatam os pesquisadores. "Eu não fiquei surpreso com os resultados pois tenho trabalhado, há muito tempo, com os elefantes," disse o Dr. Plotnik. "Mas fiquei surpreso com a rapidez com que aprenderam a trabalhar juntos desta forma. '

Na vida selvagem, os elefantes vivem em grandes grupos familiares de sexo único. Os grupos de fêmeas - que contêm várias gerações - são também bastante sociável e se ajudam mutuamente a levanta os mais jovens.

Fonte: Daily Mail

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Novo Viagra? Veneno de aranha provoca até quatro horas de ereção!

A maioria das pessoas ao encontrar uma aranha em seu quarto, vai rapidamente tentar se livrar dela. Mas uma nova pesquisa pode mudar isso,  e muitos vão querer guardar bem o aracnídeo. Segundo a pesquisa uma única mordida de uma aranha, que tem na América e principalmente no Brasil, tem vários efeitos colaterais, incluindo quatro horas ereções.

A aranha de oito patas - também conhecida como aranha armada, aranha da banana ou Phoneutria nigriventer - é nativa da América do Sul e Central. Cientistas do Medical College of Geórgia acreditam que a espécie pode contribuir para um possível avanço no tratamento da disfunção eréctil.

A Dra.. Kenia Nunes, uma fisiologista do Medical College of Geórgia, disse que o veneno da aranha Phoneutria nigriventer é uma mistura muito rica de várias moléculas. Essas moléculas são chamadas de toxinas, e então nós temos várias toxinas neste veneno com atividade diferente. Por isso, quando um humano é picado por essa aranha, podemos observar diversos sintomas, incluindo priapismo, uma condição na qual o pênis fica ereto continuamente.

Mas vai com calma antes de se deixar picar pela aranha milagrosa, pois além desta longa ereção, os efeitos colaterais incluem também, a perda do controle muscular, dor, dificuldade para respirar e se a vítima não for tratada com anti-veneno, poderá ser  levada à morte devido a falta de oxigênio. Mas seus efeitos incomuns poderiam ser usados para tratar a disfunção sexual em homens e mulheres, de acordo com o Dra.. Nunes.

Em seu estudo publicado no Journal of Sexual Medicine, a Dra.. Nunes conseguiu que ratos com hipertensão arterial tivessem ereções. A Dra.. Nunes disse: "Nós encontramos a toxina responsável pelas ereções, e, em experimentos realizados com ratos hipertensos que têm disfunção erétil grave, a toxina foi capaz de normalizar a disfunção eréctil destes animais. Isto é bom porque sabemos que alguns pacientes não respondem à terapia convencional. Este poderia ser um tratamento opcional para eles."

A aranha errante, que tem uma envergadura de mais de quatro polegadas, já foi encontrada em alguns supermercados americanos e canadenses, mas normalmente é encontrado em plantações de banana tropical. Segundo o curador de aracnídeos na Universidade de Washington Burke Museum, Rod Crawford, apenas 10 pessoas de 7.000 morreram de sua picada.

Fonte: Daily Mail

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