13 de março de 2010

Tratamento de lesões ganha novo aliado

Um novo tratamento está revolucionando a ortopedia mundial. O Plasma Rico em Plaquetas – PRP tem se apresentado como uma possibilidade segura e rápida de cicatrização das lesões ortopédicas e tem animado especialistas da área. A constatação é do médico ortopedista e traumatologista, Joaquim Reichmann, diretor da Clínica Reichmann, especializada em ortopedia e traumatologia, cirurgia do joelho, ombro, quadril e traumatologia dos esportes.

O plasma trata-se da parte líquida do sangue, e as plaquetas são fragmentos de células responsáveis pela coagulação. Reichmann explica que o método consiste basicamente na coleta de sangue de uma pessoa para reinfusão em área lesada de seu próprio organismo. “O sangue passa pela centrifugação, que separa seus componentes. Depois disso, as plaquetas podem ser aplicadas no ferimento. Como o sangue é da própria pessoa não há riscos de rejeição”, deplasmastaca.

O ortopedista diz que os trabalhos ainda estão no início, porém tem gerado expectativas porque as plaquetas são capazes de potencializar a cicatrização em 70% mais rápido e muitas vezes evitando a cirurgia. “O concentrado de plaquetas é dez vezes maior do que o que existe diluído naturalmente no sangue que não centrifugado”.

Com a técnica, a expectativa é que ligamentos e fibras de tendões sejam reabilitados mais rapidamente sem a necessidade de cirurgia. Por enquanto o público-alvo desse tipo de tratamento tem sido os atletas dos grandes clubes em todo o mundo.

“As primeiras experiências tem sido animadoras no que diz respeito aos tratamentos ortopédicos na medicina desportiva. Através da utilização das plaquetas do próprio paciente tem sido possível melhorar, acelerar e até curar a grande maioria das lesões ortopédicas como tendinites, lesões musculares, a não regeneração cartilaginosa, de meniscos e de ligamentos, além de acelerar a consolidação de fraturas”, afirma.

Inicialmente, o método, foi desenvolvido por dentistas, há cerca de oito anos, em Barcelona, Espanha e logo se difundiu entre ortopedistas do mundo inteiro, particularmente entre aqueles que fazem medicina desportiva. Reichmann cita o Dr. Allan Mishra, professor assistente de ortopedia no Centro Médico da Universidade Stanford e um dos principais pesquisadores nesse campo. O pesquisador reconhece que estudos mais rigorosos serão necessários antes que a terapia possa ser comprovada cientificamente.

No entanto, imagina-se que o procedimento possa se tornar um método de tratamento cada vez mais popular, por motivos tanto médicos quanto financeiros (os convênios não pagam). "Trata-se de uma opção melhor para problemas que não apresentam soluções grandiosas, é um método não cirúrgico que utiliza as células do próprio corpo para ajudá-lo a se curar", alega Reichmann. Joaquim Reichmann aponta que como qualquer outra inovação na medicina, o PRP é promissor.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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9 de março de 2010

O Brasil e a mostra de desenvolvimento regional

O Ministério da Integração Nacional realizará a segunda edição da sua Mostra Nacional de Desenvolvimento Regional nos dias 10 a 14 deste mês de março, no Centro de Convenções Centro Sul de Florianópolis (SC), onde irá acolher e expor o que de mais significativo, no Brasil de hoje, se desdobra e se consolida em regiões nem sempre lembradas ou citadas quando o assunto é o crescimento de nosso País.

Se o desafio da primeira edição, realizada em Salvador/BA, em março de 2009, foi o ineditismo e a pouca experiência da Secretaria de Programas Regionais do Ministério da Integração Nacional, coordenadora do evento, em realizações assim, de tão grande porte e impacto, o desafio de agora é o de corresponder e até mesmo superar as expectativas geradas a partir do sucesso então alcançado.

Da surpresa inicial do próprio Presidente Lula, claramente expressa em Salvador, quando declarou que “não imaginava que o Ministro Geddel sabia fazer feiras”, a Mostra Nacional de Desenvolvimento Regional passou a revestir-se, a pedido do próprio Presidente, do caráter periódico anual, que justifica esta segunda edição em 2010, e do alcance nacional, que a leva, desta vez, para Florianópolis, com a intenção de, a cada ano, realizar-se em capital diferente.

Tamanha receptividade à proposta de divulgação da Política Nacional de Desenvolvimento Regional, por meio de uma Mostra Nacional, tem lá sua explicação. Mais do que a seriedade na sua realização, o cuidado na instalação de sua estrutura física, na construção de sua programação técnica e na escolha de expositores e comerciantes, o que cativa e motiva os que a organizam, os que dela participam, os que nela realizam negócios, bem como os que apenas a visitam, é a essência de sua mensagem.

Reúnem-se ali atores e agentes de uma transformação que vem se instalando permanente e progressivamente no País e que, na Mostra, encontra ambiente propício para se fazer percebida e valorizada, a começar pela possibilidade que oferece de dar visibilidade e, mais, oportunidade de negócios, a empreendedores de pequenos e médios portes, oriundos de regiões historicamente à margem do processo de desenvolvimento global do País.

Brotam, então, sorrisos e espontaneidades cativantes, próprias daqueles que alcançam oportunidades acalentadas, daquelas pelas quais sempre se espera e que parecem nunca chegar. Os produtos exibidos e oferecidos mostram brilho adicional, além do que já teriam pelo esmero e capricho com que foram preparados para este momento. O visitante sente-se como alguém que descobre pérolas raras; os produtores agem e movem-se como se fossem descobertas únicas. Não há conexão maior e melhor entre oferta e demanda!

A sensação é a da descoberta de um país múltiplo, complexo, diverso recheado de potenciais ainda pouco explorados para a explosão do Brasil que dá certo. A percepção da força do brasileiro batalhador, que corre atrás e forja seus caminhos, é evidente, sendo impossível deixar de senti-la e estimulá-la.MarciaDamo

O planejamento visual pretende e alcança o objetivo de realçar as características marcantes dos territórios ali representados, todos eles objeto da atuação prioritária do Ministério da Integração Nacional, sob as diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento Regional. Belezas e contrastes físicos se expõem grandiosamente, sotaques e maneiras particulares se integram, se somam, se unem, desmascarando a fragilidade das desigualdades perante a grandeza de nossa diversidade.

A Mostra é, na verdade, uma simulação de soluções para o problema das desigualdades intra e inter-regionais brasileiras. Políticos, autoridades, gestores públicos das esferas de governo, acadêmicos, pequenos, médios e grandes produtores e o público dão o tom de otimismo e esperança a estes dias dedicados a articulações, negociações, aprendizado e integração.

Seminários e cursos, apresentações institucionais e eventos paralelos compõem o cenário de aprendizado e capacitações para o desenvolvimento, reproduzindo, em parte, a atuação do Ministério no seu dia-a-dia, só que sem este amplo alcance geográfico. A eles concorrem e contribuem público diverso e interessado, assim como especialistas renomados, inclusive do exterior, ampliando o leque de oportunidades distantes, talvez até inacessíveis, que se fazem, de repente, disponíveis.

E a Mostra, então, flui, no seu vaivém enérgico, no burburinho contagiante, no calor dos encontros e reencontros, na satisfação dos negócios realizados ou contratados, nas palestras e lições que satisfazem a avidez pelo aprendizado e oferecem visões inovadoras, nas apresentações culturais e degustação de pratos regionais que ajudam a compor o mosaico da brasilidade que se reflete em todos os olhares.

Assim foi em Salvador e certamente o será, ainda com maior competência, em Florianópolis. Recém-calados os sons e ritmos do carnaval, mantida a perspectiva festiva da Copa do Mundo de 2010 e, ainda mais, a de 2014, no clima de preparação para as Olimpíadas de 2016, Florianópolis testemunhará mais uma festa, a do Brasil que se constrói e cresce, com ritmo, alegria e gingado próprios, a partir da contribuição de cada um e de todos.

A Ponte Hercílio Luz continuará ligando ilha a continente. Em março, fará com que o Brasil se encontre com ele mesmo! Sejam todos bem vindos à II Mostra de Desenvolvimento Regional!

Por: Márcia Regina Sartori Damo/Secretária de Programas Regionais do Ministério da Integração Nacional

Fonte e foto: MARCOS A. BEDIN

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8 de março de 2010

Euro-folha: o selo orgânico da Europa

A União Européia anunciou oficialmente o logo vencedor para destacar os produtos orgânicos. Nos últimos dois meses, cerca de 130 mil pessoas votaram online entre três símbolos. O design vencedor é de um estudante da Alemanha, que criou a “Euro-folha”, com 63% dos votos.

A partir de julho de 2010, o selo orgânico será obrigatório em todos os orgânicos pré-fabricados produzidos na União Européia e dentro dos padrões necessários. Será opcional para produtos importados. Outros logos privados, regionais ou nacionais serão permitidos aparecerem ao lado do logo da União Européia. A regulamentação orgânica passará a incluir a imagem nas próximas semanas, de forma a introduzir o símbolo oficialmente.seloueorg

Segundo a Comissária para Agricultura e Desenvolvimento Rural da União Européia, Mariann Fischer Boel, “o resultado da competição foi muito positivo para o setor orgânico e o logo vencedor é elegante e bonito.” Cerca de 3.500 logos de todo o continente foram enviados e examinados por um júri internacional. Os três logos melhor avaliados foram para internet onde houve uma eleição, encerrada dia 31 de julho.

A “Euro-folha” mostra as estrelas da União Européia num fundo verde, destacando a Natureza e a Europa. Os três primeiros colocados do concurso serão premiados em julho, em Bruxelas, através de cerimônia oficial, quando serão premiados, respectivamente, com valores de 6000 €, 3500 € e 2500

Fonte: Planeta Orgânico

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7 de março de 2010

Osteopatia no tratamento de dor ciática

O ciático é um nervo extenso, situado no canal raquidiano, na parte posterior das vértebras da coluna, cujo percurso se inicia no fundo das costas, percorrendo as pernas até chegar aos pés. A sua principal função é controlar a sensibilidade e capacidade motora das pernas e pés. Entre as vértebras existem “almofadas” que amortecem as fricções ósseas da atividade das costas. As diferentes origens da dor ciática provocam uma movimentação posterior destas almofadas, produzindo a compressão do nervo ciático, perda funcional e dor.

A lesão do ciático pode resultar de lesões hereditárias de coluna, traumas, infecções, doenças osteoarticulares degenerativas, causas metabólicas e até cancro. Não é difícil identificar os sintomas: a dor começa na nádega, unilateral ou bilateral, é profunda e irradiada ao longo da perna até o pé, pela parte externa,ciatico com intensidade variável, que tende a piorar com os movimentos do corpo que flexionem a coluna.

O fisioterapeuta da Clínica Reichmann, Edson Bramati, especializado em  Osteopatia, explica que o tratamento Osteopático  explora o maior número de métodos de  avaliação e diagnóstico ao encontro da causa da compressão do nervo ciático,  adequando  tratamentos recorrendo a técnicas específicas , manipulação vertebral desde à região cervical até os pés, pois geralmente existem desequilíbrios compensatórios osteoarticulares e osteomusculares que acabam afetando a coluna vertebral, alem de técnicas cranianas e viscerais que ajudam e tem muita relação nas crises ciáticas. Bramati relata que alem do tratamento conservador, a orientação domiciliar para exercícios corretivos permitindo a descompressão nervosa ao nível da coluna lombar, muscular e postural, colaboram e muito para melhoria do quadro clínico do paciente.

Então pacientes com dores ciáticas deverão procurar realizar avaliação médica, após  exames complementares (Raio-x, ressonância magnética)  se solicitados e possibilitados o tratamento osteopático, esse sempre  sendo somente realizada por profissionais habilitados e que possam trazer um bem-estar, ressalta Bramati.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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